Abundância Celestial
Da Janela do Céu(SJ1), com todo o Respeito
celestial(ID 11), foi possível observar no Vale do encontro(IG4) um Córrego
subterrâneo (B38 ) que seguia por
Terreno tortuoso e acidentado(B4). Na direção do Manancial do paraíso(SJ 10) encontrava-se
uma Touceira de bambu reunido(B2) .
Ao mesmo tempo, da Janela celestial (ID 1) ouvia-se
também o Som do suspiro(B45 ) atingindo
o Paraíso(B7) e, ao atravessar a Porta dos fluidos(SJ2 ) sentia-se um Aroma bem-vindo(IG 20) da
Lagoa tortuosa(IG 11). Era um convite a se refrescar com a Água profunda (SJ
11) dos Quatro rios (SJ9) em direção ao
Grande Ribeirão (R3 ) que inundou o Vale
profundo(E43 ) de Plenitude e abundância (E40 ).
Seguindo o Caminho da consciência(C4) , o Coelho
escondido(E 32 ) por trás do Montículo
de ouro (BP5) atravessou o Vale do canal (P8 ) pela Grande abertura(P6 ) à procura do Eixo da Terra (BP8).
Logo adiante abria-se a Porta dourada (B3) do Palácio
dos ventos (Du 1), Recebendo as lágrimas
(E 1) da Estrela superior (Du 23) sob a forma de chuva que escorria pelo Pilar
do paraíso (E 25 ) de Localização
celeste (VB 39).
Todo este espetáculo cósmico foi gerado na Mente
essencial (V B13) da Plataforma do espírito (Du 10), iluminada pela Clareza
brilhante (VB 37) dos raios de Sol e Lua (VB 24) sob a Reverência do vassalo (B
1)
Segurando a campainha VB 39) oculta sob a Cauda do
pássaro selvagem (Ren 15 ) este anunciou a Plenitude do homem (E 20) que,
finalmente atingiu a Porta da alma corpórea (B 42) e da Alma etérea (B 47).
O Caminho da mente (Du 14) é longo e deve ser
percorrido sem Medo e pavor( VB 17), Nutrindo o Velho (ID 6) com a Fonte do
Paraíso (PC 2).
Cumpre-se assim, mais um ciclo de Abundância
Celestial((ID 17).
Vitor Buaiz (17/12/2004)
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